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Sector imobiliário deverá assumir a liderança na sustentabilidade

Apesar da crise pandémica, a sustentabilidade permaneceu na agenda dos vários stakeholders da indústria imobiliária, em 2020 e 2021. É inquestionável o aumento da consciência global para a gestão ambiental e os edifícios representam atualmente quase 40% das emissões de carbono, em todo o mundo, e quase 70% das emissões em áreas urbanas. Reduzir as emissões de carbono, para preservar o ambiente para as gerações futuras, obriga à realização de reformas, reabilitações e novas construções que cumpram os critérios de sustentabilidade dos edifícios. E este é um processo extremamente oneroso no curto prazo, tendo em consideração os atuais custos de construção, o valor das matérias primas, a escassez de mão de obra e as técnicas construtivas ainda utilizadas. Contudo, é imperativo considerar nesta equação os benefícios de longo prazo, por isso, encontrar o equilíbrio neste antagonismo é um grande

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A sustentabilidade do mercado imobiliário também assume várias dimensões, nomeadamente, superar

ťʠ ťŧ ŵ ťŦ ť‡Ĥ ť ť ť ĩ ť E E ť > ( ŧť ťťE ť ť à procura obriga a criar soluções de habitação em linha com as necessidades e expetativas dos portugueses.

O que nos leva a outro aspeto crucial, que é a adoção de novas tecnologias de construção, com diversos benefícios para o consumidor, para a sociedade e sobretudo para a sustentabilidade ambiental.

O sector imobiliário deverá assumir a liderança e priorizar o desenvolvimento sustentável através da incorporação das novas tecnologias construtivas e da implementação das melhores práticas

ť ŧ ʠŧť‡ĭ ťŧ ť ť ŧŸ em Portugal. Porém, também é importante melhorar a coerência e assegurar maior consistência

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FÓRUM SUSTENTABILIDADE

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2021-12-18T08:00:00.0000000Z

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https://ereader.publico.pt/article/281621013648441

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