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Algarve não é só praia, é também para treinar como se estivéssemos na tropa

O Bootcamp Insanity é um dos programas de bem-estar do Pine Cliaes, em Albufeira, e promete fazer suar em treinos militares desenhados para atletas experientes. É procurado sobretudo por estrangeiros

Inês Duarte de Freitas

exercício físico também se deve precisamente à pandemia, acredita a responsável. “A covid obrigou-nos a parar e a tomar consciência do que é realmente importante.” Nesta jornada para ser mais saudável, aconselha, é preciso descobrir o que dá mais prazer — uns preferem correr, outros andar de bicicleta e há quem seja aficionado do desporto ao ar livre, como no bootcamp. “É a consistência que leva ao melhoramento e por isso é preciso descobrir o prazer”, apela.

Talvez o segredo destes programas do Pine Cliffs esteja mesmo no prazer. Ainda que todas as versões do Bootcamp Insanity incluam treinos diários, não há extremismos. Há espaço para massagens de recuperação muscular — que tanto dão prazer, como são dolorosas — e para ir à piscina de água termal ou à sauna do spa.

Todas as refeições estão contempladas e, na versão de cinco ou sete dias, está incluído um plano nutricional, mas que dá espaço para a liberdade — afinal, os visitantes também estão aqui de férias. O Zest, o restaurante dedicado à cozinha saudável, acaba de estrear uma nova carta com foco nas saladas e, para um jantar mais especial, o Piri Piri Steakhouse é já um clássico do resort de 30 anos.

Se as manhãs forem dedicadas aos treinos, a tarde pode ser passada na Praia da Falésia, com acesso directo através de um elevador, ou numa das sete piscinas. Certamente, encontrará uma sossegada, longe da confusão dos mais pequenos. Isto, se não levar os miúdos consigo, uma vez que nem toda a família tem de fazer o programa para estar alojada. O Algarve dá para todos: os que querem treinar tal e qual militares e os que só querem sol.

O PÚBLICO experimentou o programa a convite do Pine Cliffs Resort

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Este Sul 3Ɔ 3Ƅ passo 5ƅ Todos passam

Leilão: Qualquer forma de Bridge.

Solução: Não é difícil de identificar 11 vazas à partida: Ás de copas e duas copas cortadas, quatro trunfos do morto, dois ouros e pelo menos dois paus. Falta uma vaza e ela deverá vir de um dos naipes pobres.

A melhor hipótese é a de arranjar uma forma de eliminação e posterior colocação de mão a Oeste. Tudo parece estar desenhado, falta perceber a ordem correcta para executar esse plano. Inevitavelmente, devemos prender com o Ás de copas. O passo seguinte é cortar uma copa. Duas voltas de trunfo permitem concluir que os trunfos estão 2-2. Agora um pequeno pau de Sul em direcção ao morto (pelo leilão podemos dizer que Oeste é favorito para ter o Rei de paus). Oeste deverá deixar passar e o Valete do morto faz a vaza. Outro pau e Este balda uma copa. O que deve fazer Sul?

Jogue pequeno pau também! Oeste faz a vaza, mas deverá ter de conceder o cheleme. Quer jogue ouros, ou paus, Sul obterá a sua 12.ª vaza.

Carteio: Saída: JƆ . Qual a melhor linha de jogo?

Oeste

Norte

Ɔ Ƈ

Resposta: Esta mão é demasiado forte para uma simples intervenção numa copa. Comece por dobrar, na próxima volta de leilão falará nas suas copas e assim prometerá 17-20 pontos.

Guia Ímpar

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2023-06-08T07:00:00.0000000Z

2023-06-08T07:00:00.0000000Z

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